sexta-feira, 14 de outubro de 2011

http://protetoresdemacae.blogspot.com/2011/10/prece-de-um-cavalo.html





domingo, 2 de outubro de 2011

O QUE FIZERAM COM ESSE BEBE, SÓ PODE SER UM PSICOPATA, DENUNCIE


Eu sei que muitos nao irao compartilhar ... mas se voce tem algum carinho por animais, NAO DEIXE QUE ISSO ACONTEÇA .... >>> COMPARTILHE <<

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

REVISTA O GLOBO SOBRE AS EMPREGADAS E BABAS

A reportagem da Revista do O Globo do dia 05 de junho de 2011,trazia na capa a reportagem sobre os super salários das domésticas.Assim como eu, vários amigos e amigas achamos de extrema infelicidade, na atual conjuntura econômica do País, levantar uma "polêmica salarial" valorizando o trabalho doméstico e não qualificado.Foi um balde de água gelada na classe média qualificada, com curso superior e aos aspirantes à uma vaga nas universidades brasileiras!! Todos com quem conversei,sentiram-se desvalorizados profissionalmente,já que os salários pagos no mercado de trabalho a quem se formou em alguma universidade brasileira,às vezes nem chega ao patamar do anunciado na reportagem aos que exercem as funções de "domésticas" ! Nada contra dar a elas os direitos trabalhistas inerentes à função. Porém, muito diferente disso é super valorizar um trabalho não qualificado,sem um investimento a longo prazo como o de quem cursou até o fim uma faculdade.
O que vamos dizer aos nossos jovens e filhos? Que não adianta fazer um curso superior por que voce não terá chance de ganhar um salário igual ao de uma babá ou porteiro? Por que não chamar a atenção, então, da discrepância existente nos salários pagos a quem concorre um emprego público,cujo grau de exigência chega à extratosfera comparados aos pagos aos nossos políticos, que muitas vezes nem têm o segundo grau completo ??!!!!
Foi muito infeliz esta reportagem:agora ouço por aí as empregadas falando que estão ganhando muito pouco,que querem o super-salário anunciado na reportagem.
atenciosamente
Lilian Simôes,Rio de Janeiro,RJ

MEUS CÃES

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

SE ESSA RUA FOSSE MINHA, EU MANDA LADRILHAR COM PEDRINHAS DE BRILHANTE PARA O MEU AMOR PASSAR


ASSIM DEVIA SER TODAS AS RUAS COM CASAS NO RIO DE JANEIRO

PESSOAS CERTAS, GRANDES MURROS COM PLANTAS

ESSES SABEM FAZER SUAS CASA NO MEIO DA CIDADE E MANTER ELA FRESCA E AGRADÁVEL

REPORTER POR UM DIA - CONTRA A PREFEITURA

BUEIROS ENTUPIDOS A DEZENAS , DESCASO TOTAL, PORQUE TEN TERRA , PICHE E FOLHAS

REPORTER POR UM DIA - CONTRA A PREFEITURA

ASFALTO ORDINÁRIO E MAL COLOCADO, MAL FEITOS E AINDA NÃO FAZEM DIREITO , MATERIAL ORDINPARIO ME TUDO, QUEBRA A TOA, RACHA E AINDA FICA MAIS ALTO QUE A RUA, CONCLUSÃO. ENCHENTES NA CERTA E INUNDAÇÃO.............

sexta-feira, 8 de julho de 2011

CÃES PARA CEGOS

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/07/mulheres-enfrentam-carroceiros-e-livram-cavalos-de-chicotadas.html

Edição do dia 01/07/2011

01/07/2011 22h41 - Atualizado em 04/07/2011 11h18

Mulheres enfrentam carroceiros
e livram cavalos de chicotadas

Na Bahia e em Porto alegre, brasileiras lutam para defender animais de maus-tratos e os protegem do excesso de carga e do sofrimento.

Rosane Marchetti Salvador

A advogada baiana Ana Rita Tavares começou a defender animais há cerca de oito anos. Ela tem 17 cães perto dela e mais 250 em um abrigo. Todos têm histórias que começaram muito tristes, mas que ela proporcionou um final feliz.

Ana conta o que sente quando recolhe animais nas ruas: “Isso é uma coisa fantástica, porque você vê o animal que estava completamente desassistido, humilhado. Esses animais são muito maltratados, em todos os sentidos. Eles são humilhados. Ele quer o carinho, ele quer um cantinho, ele quer ser alimentado, ele quer ter direito ao sossego”.

Na mesa de trabalho, Ana Rita acumula, além dos históricos de cada um dos cães, cópias de processos contra maus-tratos. São mais de 100. Em um deles, ela conseguiu convencer um juiz e um padre a mudarem de opinião.

Um verdadeiro milagre aconteceu na Bahia. Depois de quase 230 anos de tradição, cavalos e jegues não foram usados no cortejo de lavagem das escadarias do Bonfim. É uma das festas mais populares de Salvador, que reúnem católicos e seguidores do candomblé.

Um dia, Ana Rita olhou para essa celebração com outros olhos e viu sofrimento. Ela registrou tudo no documentário “Os animais na terra da felicidade”. “São cavalos, éguas que carregam carroças cheias de gente. Na euforia própria da festa, essas pessoas pulam muito. Então, aquele peso maltrata muito o animal”, comenta a advogada. "Nós registramos esses ferimentos, inclusive a cela em cima do ferimento do animal. Aquilo maltrata demais. Têm outros ferimentos nas patas e nas pernas do animal”.

O documentário foi fundamental para convencer a Justiça. Desde janeiro, está proibido o uso de animais na festa.

O juiz Rui Eduardo Brito conta que se assustou quando viu as imagens do documentário: “Os animais estavam feridos, de certo modo com uma aparência bastante agastada, e isso me trouxe realmente uma sensação de que os animais não deveriam participar da festa".

Como fiel, ele já tinha participado do cortejo da lavagem do Bonfim, mas não percebia que os animais eram sobrecarregados e maltratados. “Percebia, mas eu não tinha, digamos assim, essa visão, porque eu ia participar da festa e também do lado religioso, da fé que nós devotamos ao Senhor do Bonfim”, declara.

No começo, o padre Edson Menezes da Silva era contra, mas Ana Rita conseguiu convencer até o religioso. “O padre foi sensível, e nós conseguimos, em uma conversa, mostrar a ele que era uma ação extremamente positiva e humanitária”, lembra a advogada.

“Eu penso que estão repensando e deverão hoje ter outro posicionamento. Não se trata de vencedor e vencido, mas da vitória da vida e da vitória daqueles que estão sofrendo. Conversando é que a gente se entende”, relata o padre.

A imagem do entardecer em Porto Alegre é linda, mas há um momento em que tudo parece perder a magia, o encanto, e o que os olhos veem dá medo.

O cavalo está estirado na estrada e foi levado por policiais. Ele não estava doente, mas cansado. Livre da carroça, rolou na grama, uma forma de relaxar e de se alongar.

Todos os dias é sempre igual. Na BR super movimentada, carroceiros e seus cavalos se arriscam em uma viagem perigosa entre caminhões carregados e carros velozes. É um risco permanente.

O destino desses homens, mulheres e até crianças é o centro. Eles vão atrás de restos. A reciclagem do lixo é o ganha pão de centenas de famílias pobres que vivem, principalmente, nas ilhas ao redor de Porto Alegre.

Nessa marcha de cavalos pelas ruas de Porto Alegre, seguem oficialmente quatro mil cavalos. As entidades protetoras garantem que esse número é muito maior. Dizem que a prefeitura não tem controle das carroças que chegam de cidades vizinhas à capital gaúcha. É o caso, por exemplo, da carroceira Maria Luiza Pereira Gomes, que viaja 17 quilômetros de Alvorada até Porto Alegre. Ela conta que demora, aproximadamente, uma hora e meia para chegar na cidade. Durante o trajeto, ela diz que corta pasto e dá água para o Popó, seu cavalo.

Pena que são poucas Marias e poucos Popós. A realidade, na maioria das vezes, é diferente. Cavalos apanham, não têm ferraduras adequadas para proteger os cascos do asfalto, celas mal colocadas provocam ferimentos, e as cargas são tão grandes que, às vezes, nem acreditamos no que vemos.

Mas, no meio desse caos que parece feito mais de sofrimento que de cuidado, nos deparamos com uma cena que parece inacreditável. O cavalo Osama não trabalha, não puxa carroça nem apanha e, ainda por cima, pode se dar ao luxo de comer dentro da cozinha.

Na maior tranquilidade, sempre que tem vontade de comer pão e geléia, Osama entra na casa da Márcia, dona do sítio onde vive, e come até se fartar. O sítio é uma espécie de refúgio para cavalos usados em carroças que foram tirados de seus donos.

“O atrito aquece o ferro. E o atrito é forte, porque eles estão carregando peso. Nas carroças, além de eles puxarem, como as rodas são muito pequenas, eles fazem uma força de cima para baixo. Você imagina no asfalto no verão, um calor de 50°C, a temperatura do asfalto e, ainda, o atrito com o ferro”, relata a nutricionista Fair Soares.

No sítio, os cavalos recebem tratamento e o carinho das amigas Márcia e Fair, a nutricionista que há três anos criou a ONG Chicote Nunca Mais para defender e proteger cavalos. As duas são umas mães.

No dia em que o Globo Repórter esteve no sítio, havia nove cavalos, todos com histórias muito tristes. “Esse aqui é o sargento. A polícia nos entregou ele, porque estava solto na via pública e tem uma pata com artrose, um tumor ósseo, que a gente ainda não conseguiu averiguar ver exatamente o que ele tem”, conta a nutricionista.

Com patas machucadas, quebradas e má nutrição, os cavalos chegam ao sítio sempre muito mal. Às vezes, em carne viva. O cavalo Bruno chegou desse jeito. Mas essa é uma história com final feliz. Dois meses depois de ter chegado ao sitio, de ter sido tratado, ele ainda não está 100%, mas não parece mais o mesmo cavalo.

Quando ficam bons e curados, os cavalos vão para propriedades de pessoas selecionadas pela ONG que os recebe e pelo poder público. Os fiéis depositários, como são chamados, não poderão usá-los para o trabalho.

Todos os dias, Fair, como fundadora da Ong Chicote Nunca Mais, anda pelas ruas conferindo o tratamento que os cavalos recebem de seus donos.

Fair e Márcia têm a ajuda de 400 associados na Chicote Nunca Mais. E o que alimenta o sonho de uma vida melhor para todos os cavalos é o que conseguem fazer a cada dia, mesmo que seja um pouco. “´É uma sensação de vitória. Na realidade, cada cavalo que você consegue resgatar da carroça, que você consegue tirar desse meio cruel, é o que faz no outro dia você levantar e continuar lutando”, declara a fundadora da ONG.

OLHA COMO FICOU O CASO..........QUE GOVERNO ESTRANHO, MUITO ESTRANHO, DÁ PARA DESCONFIAR DA JUSTIÇA

A estudante Érica Machado de Oliveira, de 25 anos, que achou um bebê perto de casa, na Zona Leste de São Paulo, foi proibida na tarde desta quinta-feira (7) de visitar a criança no Hospital Infantil Cândido Fontoura, onde a menina está internada. Érica, as imãs e a avó chegaram à unidade hospitalar com esperança de ver a criança, encontrada sem roupa, dentro de um saco plástico na rua. “Não me deixaram chegar nem perto”, disse a estudante ao G1 assim que saiu do hospital.


“Disseram que não podiam passar nenhuma informação e eu deveria procurar a assessoria de imprensa do hospital se quisesse saber alguma coisa”, acrescentou Érica, que saiu por outra porta da unidade para evitar os jornalistas.

Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado da Saúde informou que o bebê está sob a guarda do estado e só pode receber visitas mediante autorização judicial.

A secretaria disse ainda que a menina apresenta bom estado de saúde. Ela nasceu com 2,8 kg e está internada da Unidade de Terapia Intensiva. O hospital fica na Mooca, perto de onde Érica mora com a mãe e a irmã Luciana Machado de Oliveira. Foi Luciana que ajudou a cuidar do bebê quando a estudante chegou com ele no colo. Antes de saber que ia ser barrada pelos médicos, Luciana disse que estava “bastante ansiosa” para ver a criança novamente e mostrou revolta com quem a abandonou. “É muita raiva que tenho dessa mãe. Nem com um animal se faz isso.”

A criança foi encontrada quando a jovem passeava com a cadela de estimação da família, a lhasa apso Nina. O animal parou perto de uma sacola de supermercado. “Ela parou para cheirar e eu ouvi o choro. Abri o saco e encontrei uma bebezinha já roxinha. Ela estava peladinha, suja de sangue”, contou a estudante.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

BEBE ACHADO POR CÃO


07/07/2011 06h19 - Atualizado em 07/07/2011 09h30

'Chorei quando tirei ela daquele saco', diz jovem que achou bebê na rua

Érica de Oliveira passeava com cadela quando recém-nascida chorou.
Animal de estimação parou para cheirar saco plástico onde estava bebê.

Claudia Silveira Do G1 SP



A estudante Érica de Oliveira volta ao local onde a cadela Nina encontrou uma recém-nascida dentro de um saco plástico. Bebê estava no chão, ao pé da árvore (Foto: Claudia Silveira/G1)

A estudante Érica Machado de Oliveira, de 25 anos, tem um compromisso emocionante na tarde desta quinta-feira (7). Ela irá visitar no hospital a recém-nascida encontrada no chão, dentro de um saco plástico, em uma rua de pedestres na Mooca, Zona Leste de São Paulo. A criança foi encontrada na tarde desta quarta (6), quando a jovem passeava com a cadela de estimação da família, a lhasa apso Nina, e o animal parou perto de uma sacola de supermercado.
"Chorei horrores quando tirei ela daquele saco. Nunca imaginei que ia acontecer comigo, disse Érica ao G1.

“Ela parou para cheirar e eu ouvi o choro. Abri o saco e encontrei uma bebezinha já roxinha. Ela estava peladinha, suja de sangue”, relembra a estudante.
Érica decidiu levar a recém-nascida para casa para aquecê-la o mais rápido possível. “Estava muito frio. Dei banho, enrolei ela numa toalhinha e liguei para a polícia. Assim que os policiais chegaram, fomos para o hospital.”

Os soldados Emerson Marques Lisboa e Everton dos Santos, da 5ª Companhia do 21º Batalhão da Polícia Militar, atenderam a ocorrência e levaram a criança para o Hospital Municipal Cândido Fontoura. Segundo Érica, a criança passa bem.

“Os médicos disseram que ela nasceu hoje mesmo [quarta] e não foi em nenhum hospital. O cordão umbilical dela foi arrancado, e não cortado. Ela teve que levar alguns pontos na barriga”, conta.

Rua onde recém-nascida foi encontrada é exclusiva para pedestres e fica entre dois prédios (Foto: Claudia Silveira/G1)Rua onde recém-nascida foi encontrada é exclusiva para pedestres e fica entre dois prédios. Saco estava na segunda árvore (Foto: Claudia Silveira/G1)

A estudante sabe que a visita desta quinta-feira será emocionante. “Ela é linda, perfeitinha”, conta Érica, que não costuma passear com Nina porque “não para em casa”, mas, por estar de férias, decidiu dar uma volta com o animal de estimação da família.

“Se pudesse ficaria com ela. Ela é linda, perfeita, mas sei que não posso e que tem uma fila de adoção”, desabafa.

O caso foi registrado no 47º Distrito Policial, na Mooca.

terça-feira, 5 de julho de 2011

SERRANA


AQUI NO JARDIM BOTÂNICO 3 PESSOAS , QUE EU SAIBA E CONHEÇO, ADOTARAM 6 CACHORROS DA REGIÃO SERRANA, FAÇO O MESMO
SÓ UM RAPAZ PEGOU 4.
VAMOS ADOTAR E CASTRAR
CONTRA O COMÉRCIO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS

VAN-GOGH TENTANDO PERDER O PAVOR DA ÁGUA

LAGOA E MEUS CÃES

sábado, 12 de fevereiro de 2011

http://fundacaofernandameccia.blogspot.com


Resgate quadruplo!!!!!!!!

Não poderíamos virar as costas para esta família, pois sabíamos
que ninguém, mas ninguém mesmo os ajudaria, afinal são 4 Pit
Bulls de uma só vez!
Ontem 27/01/11, Paulo Melo meu marido,
foi lá e resgatou todos. Eles estão numa clínica para receberem
os primeiros cuidados e logo estarão aqui no Santuário Pit Bull.

Amigos, num ato de loucura pudemos evitar que o pior acontecesse
com essas 4 vidas. Hoje não correm mais riscos, estão salvos e
fora do perigo, mas precisamos de muita ajuda, teremos que
fazer todos os procedimentos x 4!!!

Banco: Caixa Economica Federal
(depósito também pela Lotérica)
Agência: 2211
Operação: 013 (poupança)
Conta Poupança: 305-5
Titular da conta: Noemy Cunha Meccia


Desde já agradeço de coração a solidariedade,
Fernanda Meccia
http://fundacaofernandameccia.blogspot.com




De: Lincoln Teshima [mailto:lincolndogrescuer@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 25 de janeiro de 2011 23:33


Assunto: URGENTE! Firma abandonou casal de pits. RESULTADO nasceram 3 lindas bebês pits. NÓIAS PODEM PEGAR OS FILHOTES

RESUMINDO, UMA FIRMA ABANDONOU UM CASAL DE PITS, CRUZARAM E NASCERAM 3 LINDAS BEBÊS PITS.


UMA SENHORA COM PENA PARA QUE NÃO PASSEM FORME JOGA COMIDA TODOS OS DIAS.
O MAIOR PROBLEMA É QUE FICA BEM NA CALÇADA, QUALQUER UM PODE PEGAR AS BEBÊS E ACHO QUE SÓ NÃO O FIZERAM PORQUE A FÊMEA MÃE FICA SOLTA E NÃO DEIXA CHEGAREM PERTO.
Telefone da Adriana: 11 2867-6828/2705-5237.
ABRAÇOS E PAZ A TODOS,
LINCOLN


BRUNA E BINGO

BINGO RINDO - MY DOGS SMILLING

AUSENTE POR MESES

Uma estória de milagres e bençoes, paraplegia de minha mae. SOU FILHA DO MILAGRE